Em uma entrevista com Jason Schreier do site Kotaku, Hajime Tabata, diretor de Final Fantasy XV, comentou sobre o enredo e o fim do seu jogo.
No fim de FFXV, Noctis se sacrifica com sua vida para impedir que Ardyn destrua o mundo. Depois disso, vemos Luna com Noctis como rainha e rei, porém como se estivessem no paraíso. Apesar de sabermos o destino dos dois, ficou inconclusivo o que aconteceu com Ignis, Prompto e Gladio. Eles ficam para trás para impedir os monstros, porém não sabemos se sobreviveram.
Segundo Tabata, os três sobreviveram. Apesar de provavelmente não vermos um DLC que explique o que aconteceu com eles, Tabata comenta que o fim deles não é exatamente feliz. A infelicidade, segundo o diretor, é devido ao fato de Noctis ter morrido e que por terem cumprido o objetivo, talvez não fiquem tão tristes assim.
Tabata não fala sobre outras coisas do enredo que são desconhecidas, como quem é a mãe de Noctis. O diretor sabe que a história ficou vaga em certos momentos e é um dos feedbacks que mais recebeu dos jogadores. No entanto, Tabata diz que os DLCs podem explicar melhor os buracos que os fãs perceberam. Além disso, não culpa as falhas por causa da transição de Versus XIIIpara FFXV.
No fim da entrevista, Tabata diz deu dicas de que haverá mais episódios DLC, além de Ignis que será lançado em dezembro (como possivelmente de Ardyn e Luna). O diretor comenta que possui uma data em mente para o fim do suporte ao jogo, mas ainda não revelou quando isso será.
Após FFXV, Tabata e sua equipe trabalharão em uma nova IP (jogo inédito) e diz que provavelmente só deverá ser lançado quando o PlayStation 5 estiver no mercado.

No fim de FFXV, Noctis se sacrifica com sua vida para impedir que Ardyn destrua o mundo. Depois disso, vemos Luna com Noctis como rainha e rei, porém como se estivessem no paraíso. Apesar de sabermos o destino dos dois, ficou inconclusivo o que aconteceu com Ignis, Prompto e Gladio. Eles ficam para trás para impedir os monstros, porém não sabemos se sobreviveram.
Segundo Tabata, os três sobreviveram. Apesar de provavelmente não vermos um DLC que explique o que aconteceu com eles, Tabata comenta que o fim deles não é exatamente feliz. A infelicidade, segundo o diretor, é devido ao fato de Noctis ter morrido e que por terem cumprido o objetivo, talvez não fiquem tão tristes assim.
Tabata não fala sobre outras coisas do enredo que são desconhecidas, como quem é a mãe de Noctis. O diretor sabe que a história ficou vaga em certos momentos e é um dos feedbacks que mais recebeu dos jogadores. No entanto, Tabata diz que os DLCs podem explicar melhor os buracos que os fãs perceberam. Além disso, não culpa as falhas por causa da transição de Versus XIIIpara FFXV.
No fim da entrevista, Tabata diz deu dicas de que haverá mais episódios DLC, além de Ignis que será lançado em dezembro (como possivelmente de Ardyn e Luna). O diretor comenta que possui uma data em mente para o fim do suporte ao jogo, mas ainda não revelou quando isso será.
Após FFXV, Tabata e sua equipe trabalharão em uma nova IP (jogo inédito) e diz que provavelmente só deverá ser lançado quando o PlayStation 5 estiver no mercado.
FONTE: KOTAKU / PS3 BRASIL
O Tabata é um diretor sério, ao menos não teremos mais outro pacote de DLC. Gosto do intuito de Tabata em querer partir para outro IP. E este foi mais outro diretor, além de Kojima entre alguns outros que já deram, mesmo que indiretamente, informações que o Playstation 5 esta a caminho e a vida útil do PS4 com seus meses contados...
ResponderExcluir10 anos para desenvolver um jogo excelente e trazem um hack and slash, história pessimamente elaborada, jogabilidade a lá God of War da qual Ignis e companhia são os "ataques especiais" do Noctis e mapas muito limitados.
ResponderExcluirEsperava mais deste jogo que considero outro grande fracasso da SE, apesar de tudo ele vende bem pois foi um dos games mais aguardados.
A sensação é ter pago caro num jogo que levou 1 década para ser desenvolvido que não oferece muita coisa. É bem como pagar R$8,00 num Elma Chips esperando vir no pacote muitos salgadinhos e ter mais ar dentro do pacote do que salgados.
Pois é,essa mesma sensação que eu senti...Ps5 a caminho, acredito que pelo menos ele deva ter retrocompatibilidade com o Ps4.
ExcluirA minha sensação é equivalente, e ainda há o GT Sports que temo ser completamente diferente do GT enumerado que costumava ser fã desde o PS1 e não fazer o meu gosto. Irei aguardar um post com a análise profunda do GT Sports para decidir se a compra valerá a pena. Felizmente, há muitos outros jogos que salvam esta geração.
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