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Phil Spencer confiante no alinhamento de 2017

Phil Spencer, patrão da divisão Xbox da Microsoft, é uma das figuras mais comunicativas nas redes sociais, onde recebe inúmeras questões sobre o alinhamento da Xbox para 2017, e até sobre a Project Scorpio. De acordo com Spencer, a Scorpio está a tornar-se numa bela máquina, e o catálogo para 2017 é muito promissor.
Depois da Sony ter apresentado O PlayStation 4 Pro e da Nintendo ter revelado a seu Nintendo Switch, será agora a vez da Microsoft revelar a Xbox Scorpio e Spencer diz que está altamente ansioso para finalmente revelar o Scorpio, e que 2017 será um ano muito divertido. Para os que têm receios quanto à forma como a nova consola vai correr os jogos atuais, Spencer disse que está altamente confiante na performance da nova máquina a este respeito.
Questionado sobre os exclusivos Xbox para 2017, Spencer respondeu que, "Sinto-me muito bem com o que temos para este ano. Deveremos ter mais títulos internos do que no ano passado, grande diversidade e o lançamento de uma nova propriedade intelectual. Bom Ano."
Entre os exclusivos Xbox de 2017, teremos Phantom Dust e Spencer diz que será mais do que um mero port. "Port+ é provavelmente a melhor forma de o descrever. Iremos falar mais sobre o que foi adicionado antes de ser lançado."
Confiante em Halo Wars 2, Spencer revelou ainda incrível entusiasmo pela nova propriedade intelectual da Rare, o aguardado Sea of Thieves, e acredita que o estúdio deu tudo o que tem nesta proposta.
Esta E3 promete ser entusiasmante.

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1 Comentários

  1. Gráficos > Diversão



    Brilhante estratégia que o Phil Spencer e Kaz Hirai adotaram desde o PS3.
    O fato dos indies terem ganho destaque mostra a decadência da indústria dos games nos últimos anos.
    Antigamente as empresas se preocupavam mais com o produto final, não lançavam um jogo se ele apresenta-se bugs e quando o faziam, recolhiam todas as cópias e efetuavam a devolução do dinheiro, não existiam DLCs, não existiam atualizações, mesmo com todas as limitações e dificuldades de programar jogos para as plataformas do início da década de 90, as empresas se dedicavam ao máximo para oferecer diversão às pessoas.

    Hoje temos jogos que tem mais CGs e cutscenes do que a interatividade em si. Games como Metal Gear, seguiram o rumo da indústria do cinema. Apesar de ser fã da série Metal Gear, nos tempos do Kojima, tenho que dizer que MGS2, MGS3 e MGS4 foram lixos, possuem muitas CGs e a interatividade é limitada, você passa mais tempo assistindo as cenas do que jogando o game em si. Sem contar que há muitos clones que apenas mudam o título, a skin e alteram um pouco a história mas não passam de uma cópia descarada de outros jogos. E não é por menos, muitas empresas que preferiram seguir "o que mais vende" ou estão a beira da falência ou faliram.

    A exemplo temos: Destiny = Battlefield = Call of Duty = Halo = Killzone entre outros na linha shooter

    Antigamente você pagava o equivalente à R$80,00 em um game, hoje você paga este valor + add-ons e ainda precisa se preocupar em ter um HD com alta capacidade de armazenamento para baixar as atualizações destes jogos. Quem joga Dead or Alive 5: Last Round por exemplo e compra todas as add-ons já gastou mais de US$1.000,00 so em DLCs além dos US$60,00 na aquisição do jogo.

    E como alguns já falaram em outros posts, essa modinha de "games realistas" de certos grupos de gamers que exigem isto para ter mais competitividade em games on-line, também contribuiram para ferrar com a diversão dos games que outrora seguiam o estilo Arcade que esta cada vez mais raro e apenas presente nos Indies.

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